A depressão ou transtorno depressivo, se caracteriza por uma alteração psíquica e orgânica geral, com alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida. Falta de vitalidade que poderá estar acompanhada de sentimento de tristeza, angústia, sensação de vazio, redução na capacidade de sentir prazer, falta de confiança em si próprio, sentimentos de culpa generalizados, pessimismo e nos casos mais graves pode haver tendência ao suicídio.
Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, assim como o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode se tornar prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.
Entretanto, a depressão é diferente de um comportamento “triste” ou melancólico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que tem tratamento.
Tanto o sexo masculino quanto o feminino de qualquer faixa etária pode ser atingido, porém é mais comum em mulheres – 1 em cada 4 mulheres e 1 em cada 10 homens.
Em crianças e idosos a doença também é frequente e tem características particulares. No caso dos idosos, a rejeição, sentimento de inutilidade e a desmotivação podem ser fatores que desencadeiam o problema. Já em relação às crianças e adolescentes, a separação dos pais, problemas na escola, rejeição e principalmente bullying podem influenciar.
As causas da depressão são múltiplas e controversas. Acredita-se que questões constitucionais da pessoa, fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como o estresse, o estilo de vida, acontecimentos vitais (crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, etc.), podem iniciar a doença.
O exercício físico ajuda a prevenir e a combater a depressão. Uma opção muito eficaz é o PILATES, que vem sendo indicado por muitos médicos. É um método mais tranquilo que conecta a mente e o corpo, melhora a saúde em geral, reduz a ansiedade, diminui o stress, além de otimizar a concentração, a respiração e o relaxamento. Após 3 ou 4 semanas de treino, a pessoa sentirá sua auto-estima e auto-confiança mais elevada, pois sentir-se-á mais feliz, com melhores resultados médicos e até algumas alterações estéticas.
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Fonte: www.flexuspilates.com.br
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