A doença pulmonar obstrutiva é uma inflamação crônica da via aérea que limita o fluxo de ar. Quem sofre disso apresenta maior risco para:
• Infarto do miocárdio;
• Angina;
• Osteoporose;
• Infecções respiratórias;
• Fraturas;
• Depressão;
• Diabetes;
• Distúrbios do sono;
• Anemia e glaucoma.
• Angina;
• Osteoporose;
• Infecções respiratórias;
• Fraturas;
• Depressão;
• Diabetes;
• Distúrbios do sono;
• Anemia e glaucoma.
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas de pessoas com a doença. Normalmente, elas sentem fadiga nos membros inferiores durante o exercício, e essa disfunção reduz a capacidade do exercício.
Porém, um estudo da Revista Fisioterapia Brasil comprovou que realizando algum nível de atividade física regular, o paciente da doença pulmonar crônica tem menor risco de internações hospitalares e mortalidade. E essa melhora é ainda maior quando os níveis de obstrução são mais altos.
No estudo, foi feito um treinamento de 80% no teste de esteira três vezes por semana, com duração de 90 minutos, durante oito semanas. De acordo com os dados analisados, os níveis da doença (leve, moderado e grave) submetidos a um programa de reabilitação pulmonar, foram destinados a:
• Condicionamento cardiovascular;
• Diminuir a sensação subjetiva de dispnéia;
• Diminuir a dor nos membros inferiores;
• Reduzir os sintomas da doença;
• Aperfeiçoar o estado funcional de atividades da vida diária;
• Aumentar a participação e reduzir os cuidados de custos de saúde através da estabilização ou reversão das manifestações sistêmicas da doença.
• Diminuir a sensação subjetiva de dispnéia;
• Diminuir a dor nos membros inferiores;
• Reduzir os sintomas da doença;
• Aperfeiçoar o estado funcional de atividades da vida diária;
• Aumentar a participação e reduzir os cuidados de custos de saúde através da estabilização ou reversão das manifestações sistêmicas da doença.
A reabilitação pulmonar é uma evidência baseada em intervenções multidisciplinares e abrangentes para pessoas com doenças respiratórias crônicas que são sintomáticas e restringem as atividades diárias. Assim, o tratamento com exercício aumenta a tolerância ao exercício e melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Por Rafaela Porto
Instrutora Certificada STOTT PILATES ™
Coordenadora Técnica da Pilates StudioFit CREF 04836-G/SP
Instrutora Certificada STOTT PILATES ™
Coordenadora Técnica da Pilates StudioFit CREF 04836-G/SP
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