quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz
Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.

Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas de higiene e adaptações.

Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.

 A Fisioterapia Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.

Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e condições associadas.

Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da criança, possibilitando melhor expressão corporal.

A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.

O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a criança dê passos além das próprias limitações.

Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e produtivas.

O acompanhamento da melhora da criança através da fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem do problema é neurológica.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

 Conheça mais

A Fisioterapia Neurológica é a área de atuação da fisioterapia que atua no tratamento de disfunções do sistema nervoso central e/ou do sistema nervoso periférico. A fisioterapia neurológica têm o objetivo de analisar os déficits neurológicos e determinar o tratamento adequado para cada paciente.

O trabalho do fisioterapeuta com crianças especiais é desafiador, pois é a oportunidade de o paciente descobrir posições e novas experiências e ao mesmo tempo provar de que é capaz, que pode brincar e usufruir de sua vida mesmo com um déficit neurológico leve, moderado ou grave, afinal é um ser humano, também sente e necessita de viver.

Mas não é uma tarefa fácil, afinal o profissional fisioterapeuta terá que conquistar a confiança da criança, interagindo amistosamente com ela, que, dessa forma, passará a colaborar com o tratamento.

Nesse contexto, o fisioterapeuta tem como principal objetivo desenvolver habilidades, melhorando a independência funcional num contexto lúdico e educativo, recuperar as habilidades motoras perdidas dentro do limite do paciente, treinar novas formas de adaptação ao ambiente e as suas atividades dentro de sua capacidade e por fim orientá-lo e a família também sobre formas de higiene e adaptações.

Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados são os exercícios de alongamentos, treinos posturais, brinquedos para estimular os movimentos, escadas e rampas para treino de marcha, bolas para treinar posturas, rotações de tronco, equilíbrio e propriocepção, espelho para trabalhar também a posturas, dentre muitos outros recursos.

 A Fisioterapia Neurológica tem por objetivo tratar com eficácia os distúrbios relacionados sempre com o objetivo de minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível.

Os resultados variam por muitas razões, como o grau do dano neurológico permanente, quais partes do sistema nervoso são afetadas, idade e capacidade anteriores do paciente, estado mental, motivação do paciente e condições associadas.

Desde a infância, o corpo precisa estar em movimento e a mente precisa estar em ação. Para as crianças com problemas neurológicos, a fisioterapia vai ajudar nesse sentido, respeitando toda forma de ser da criança, possibilitando melhor expressão corporal.

A compreensão de todos os aspectos envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade, respeitando sempre o princípio que cada criança é única e possui a sua particularidade. Por isso, o tratamento sempre deverá ser diferenciado mesmo que a doença for a mesma, pois cada um reage de uma maneira diferente.

O tratamento de uma criança com disfunções neurológicas deve ser desenvolvido de acordo com suas necessidades e acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que a criança dê passos além das próprias limitações.

Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatíveis com as habilidades do paciente. Se a capacidade da criança satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e produtivas.

O acompanhamento da melhora da criança através da fisioterapia neurológica é fundamental, pois só é possível verificar a evolução do procedimento a partir das reações que ela demonstra. Esse acompanhamento será pelo resto da vida, pois a fisioterapia trata a deficiência, mas a origem do problema é neurológica.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático, mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

 Conheça mais

A Fisioterapia Neurológica é a área de atuação da fisioterapia que atua no tratamento de disfunções do sistema nervoso central e/ou do sistema nervoso periférico. A fisioterapia neurológica têm o objetivo de analisar os déficits neurológicos e determinar o tratamento adequado para cada paciente.
Fonte: Uol

STARTUP LANÇA JOGOS ON LINE PARA TRATAMENTOS DE FISIOTERAPIA

A Fisiogames desenvolve jogos digitais para reabilitação de pacientes
A Fisiogames, startup catarinense pioneira no desenvolvimento de jogos para saúde, acaba de lançar a Fisiogames Health Plataform (FHP). O produto teve seu pré-lançamento em março, durante rodada de negócios no GameConnection, em São Francisco (EUA), uma das mais importantes vitrines internacionais do setor de games.

A FHP é um sistema on line que permite ao profissional da saúde criar um programa de exercícios para seu paciente, selecionando aqueles que devem ser realizados a partir de uma lista com dezenas de opções. Em seguida, basta abrir o jogo e um personagem irá apresentar os exercícios de uma forma didática e divertida.

A iniciativa coloca ao alcance de qualquer clínica uma tecnologia ainda restrita a grandes centros de reabilitação e traz mais qualidade aos tratamentos. Serve para agilizar, motivar, engajar e dar maior confiança aos pacientes. “A pessoa que está recebendo o tratamento vê como um jogo divertido, mas para o profissional é uma ferramenta séria com a qual ele agrega valor ao seu trabalho e complementa os tratamentos”, explica o diretor da Fisiogames,  Daniel San Martin.

A empresa foi fundada em 2009 e desde então o empreendedores Daniel San Martin e Kleber Magno vêm realizando pesquisas, ministrando treinamentos e participando de congressos para tornar esse tipo de tecnologia acessível ao público. Em fevereiro, a Fisiogames, por meio da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG), capacitou mais de 60 profissionais do SUS para usarem jogos nos atendimento de fisioterapia e terapia ocupacional no estado.

Em setembro, os diretores retornarão a São Francisco para participar do TechCrush Disrupt, quando farão novas rodadas de negócios e darão continuidade aos contatos feitos anteriormente. Segundo Kleber, o produto também é novidade por lá. A Fisiogames nasceu da visão inovadora da aplicação do entretenimento digital e mídias interativas ao bem-estar humano, combinando entretenimento, educação e saúde. A startup é uma das participantes do programa de capacitação Startup SC, desenvolvido pelo Sebrae em Santa Catarina, juntamente com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), que visa ao desenvolvimento e fortalecimento das startups catarinenses. 
Fonte: Sebrae

FISIOTERAPEUTA CRIA ROUPAS E ABRE LOJA VIRTUAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Peças adaptadas têm elásticos, velcros e aberturas laterais. Estilistas também criam modelos 'inclusivos' e vendem sob encomenda.

Calças jeans com elástico e velcro e agasalhos com aberturas nas laterais estão entre as peças adaptadas vendidas no site de roupas para pessoas com deficiência lançado no começo de julho pela fisioterapeuta Dariene Rodrigues, de 35 anos, de Sorocaba, no interior de São Paulo. Os modelos buscam atender a demanda dessas pessoas por peças confortáveis e fáceis de vestir – o que facilita a vida, por exemplo, de cadeirantes ou de quem precisa usar sondas ou fazer fisioterapias.

“[A ideia surgiu] de tanto eu ouvir as pessoas que eu atendia, principalmente as pessoas com deficiência física, que são os paraplégicos e tetraplégicos, a dificuldade de usar, ter uma vestimenta adaptada”, explica.

O projeto demorou três anos para ser colocado em prática. Dariene revela que o pontapé inicial surgiu “meio que sem querer”, quando recebeu a indicação de uma estilista que poderia tornar reais os modelos que imaginava. “Eu tinha um projeto em mente e meio que me faltava uma pessoa para poder confeccionar a minha ideia, confeccionar esse molde (...). Acabei encontrando uma estilista, e a gente criou um projeto piloto”, explica.

Para a elaboração dos modelos, Dariene afirma que avalia todas as necessidades das pessoas com deficiência com as quais tem convivência.

"De início eu pensei na questão da pessoa com cadeira de rodas, que usa prótese de membro inferior. Dependendo da patologia que ela teve, da sequela, acaba tendo dificuldade... Às vezes é com o comprometimento da parte urinária, às vezes essa pessoa usa fraldas. Se antes ela vestia número 40, vai ter que comprar um número a mais”, diz. Por isso, o modelo de calça que desenvolveu tem elástico e é um pouco mais “fofo” atrás caso a pessoa use fraldas.

As peças também têm aberturas dos lados e fechamento com velcro, que facilitam na hora de serem vestidas (um cadeirante, por exemplo, consegue se vestir deitado).  “Algumas pessoas usam cateterismo que é uma sonda de alívio, têm a necessidade de tirar a calça a cada três horas.” Os modelos facilitam, ainda, a vida daqueles que precisam da ajuda de um cuidador para se vestir, comenta.

 Mercado
Em cerca de duas semanas de funcionamento do site, foram vendidas dez calças jeans. Os preços, contudo, são um pouco superiores aos de modelos convencionais encontrados em grandes varejistas, e são em torno de R$ 200.  "As peças são personalizadas e acabam levando uma quantidade maior de tecido devido às adaptações. Também procuramos levar em consideração a qualidade da matéria-prima. Porém, há a facilitação de parcelamento, permitindo a compra em até 12 vezes", diz.

Ao todo, foram investidos R$ 40 mil no projeto e criação da empresa, que recebeu o nome de Lado B – Moda inclusiva. “Contei com os serviços de uma agência de publicidade para desenvolvimento da marca, assim como de uma agência de website para a criação da loja virtual”, diz. “A nossa expectativa é que se torne um negócio realmente sólido e lucrativo”.

 Ela diz que uma das coisas que levou em consideração na hora de formular esse projeto é que, de acordo com censo do IBGE de 2010, 45,6 milhões têm algum tipo de deficiência no país. “Então, existe, sim, público consumidor para isso, mas há falta de produto, de locais, as empresas acabam esquecendo um pouquinho desse público, que é um potencial consumidor.”

A fisioterapeuta explica que ainda não começou a divulgação propriamente dita, mas espera que os consumidores apareçam quando tomarem conhecimento da marca. “Inicialmente, como qualquer negócio, a gente lógico que vai passar por um período de divulgação do produto, da própria marca, para que mais para a frente um pouco a gente comece a ter, sim, um retorno financeiro”, relata.

A ideia é aumentar cada vez mais o leque de produtos, com a inclusão de peças que acompanhem a moda. “A gente vai acompanhar as tendências mesmo”, diz, acrescentando que pretende se qualificar na área de moda para aprimorar os modelos.

 Outros projetos
Mas Dariene não é a primeira a pensar em peças de roupas que buscam atender as necessidades das pessoas com deficiência.

Para promover ideias como a da fisioterapeuta, por exemplo, Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo realizada, há cinco anos, um concurso anual de moda inclusiva.

As estilistas Julia Sato e Inaye Brito, ambas de 25 anos, participaram de uma das edições do concurso e criaram uma marca para o setor, a Lira. Ficaram em segundo lugar. “De lá para cá, já desenvolvemos vários projetos juntas, trabalhos apresentados em outras cidades brasileiras e no exterior”, conta Julia.

Atualmente, elas dizem que vendem em pequena quantidade e por encomenda. “Estamos analisando o mercado e estruturando um projeto para atender da melhor forma um maior número de pessoas”, afirma Julia. Pensam em desenvolver pesquisas na área e também oferecer consultoria.

 A empreendedora conta que as peças da última coleção têm preço médio de R$ 100 a R$ 200. “Todas foram elaboradas para atender a ergonomia da pessoa sentada e dão atenção especial às limitações do corpo do cadeirante. As roupas são confortáveis e versáteis, valorizam a parte superior do corpo como colo, ombros e braços”, explica. Ela afirma que são feitas adaptações como uso de elásticos e botões mais fáceis de abrir e fechar.

“Para desenvolver as peças, seguimos o conceito de design universal, ou seja, as roupas possuem adaptações importantes, mas que são imperceptíveis”, diz. Ela cita, ainda, que as peças não excluem, pois podem ser utilizadas por pessoas sem deficiência física.

A estilista Driélli Valério de Oliveira, de 25 anos, que usa o nome de Drika Valério para divulgar seu trabalho, também participou do concurso. Foi a vencedora do ano passado. Ela desenvolveu um vestido de noiva adaptado, mas percebeu que a demanda maior mesmo é por peças do dia a dia. “Quando eu comecei a trabalhar com isso, comecei a receber muito pedido de peça casual, os de vestidos são casos mais específicos, 90% são peças casuais.”


Ela afirma que já vendeu aproximadamente 50 modelos por encomenda, como blusas e calças. Ela também é do interior de São Paulo, da cidade de Bauru.


Drika também diz que pensa em peças que não sejam “exclusivas”, explicando que os modelos podem ser usados por qualquer pessoa.

Criou uma marca chamada "Somos todos nós". “Já estou com lote de moletom, camiseta e calças sendo feito, que estará pronto para lançar na internet [no Facebook] para vendas”, afirma.

Ela diz, que no caso do moletom, por exemplo, pensou em uma blusa mais larga do que as convencionais, sem costura nos punhos. Nesse caso, o preço inicial sugerido é de aproximadamente R$ 69. No caso das blusinhas, disse que saem por R$ 40.

“Cada deficiência é muito específica, então vamos tentar nos focar em lesão medular (por enquanto) e trabalhar peças bonitas, na moda e funcionais, que vistam com mais facilidade em pessoas que utilizam cadeira de rodas e têm dificuldade em se vestirem sozinhas ou usarem um jeans. Mas o objetivo para o longo prazo é atender a todas as deficiências, inclusive investir em etiquetas e detalhes em braile, para deficientes visuais”, revela.

Fonte: G1

PILATES PARA GESTANTES

Além de melhorar o condicionamento físico, o pilates para gestantes também previne sintomas desconfortáveis da gravidez. Conheça os benefícios!
Uma gestação normal tem duração de 38 a 42 semanas, sendo o primeiro trimestre marcado pelas alterações emocionais, desidratação, alteração da temperatura corporal, câimbra muscular, assim como náuseas e vômito.

O segundo trimestre é tranquilo, pois a gestante apresenta maior disposição e começa a sentir os primeiros movimentos fetais — período extremamente indicado o trabalho dos músculos da região da cintura escapular.

A etapa final da gestação encontra-se caracterizada pelo desconforto, onde a constipação intestinal, inchaços nos membros superiores e inferiores, músculos abdominais em limite de extensibilidade e dores na região lombar estão presentes.

A prática da atividade física — com ênfase em exercícios de pilates — promove a diminuição das diversas dores de origem musculoesqueléticas, melhorando atributos como equilíbrio, peso corporal, assim como evitando a sobrecarga das articulações.

Postura da gestante no pilates

• Cabeça anteriorizada;

• Hiperlordose;

• Peso do corpo sustentado pelos calcanhares;

• Rotação interna nos úmeros;

• Rotação lateral dos fêmures;

• Hiperextensão dos joelhos;

• Músculos peitorais encurtados e fortes;

• Músculos dorsais alongados e fracos;

• Músculos abdominais estirados;

• Musculatura lombar e flexora do quadril curta e tensa.

Benefícios do pilates para gestantes

Respeitando as limitações de seu condicionamento físico e pensando na apresentação da mencionada postura, a prática do pilates é verdadeira aliada do período gestacional. Entre os benefícios proporcionados pela atividade estão:

• Melhora nas condições respiratórias;

• Melhora no condicionamento físico;

• Fortalecimento dos músculos de todo o corpo;

• Diminuição das tensões musculares;

• Aumento da circulação sanguínea;

• Mobilização da coluna vertebral (recuperando sua curvatura natural);

• Fortalecimento da parede abdominal;

• Melhora nas condições de descanso.


Exercícios de pilates para gestantes

Atividade com bola:
deitada de barriga para cima, a gestante deverá flexionar as pernas colocando uma bola entre os joelhos e fazer pressão com os membros inferiores.

Este exercício melhora as condições de circulação da região pélvica (preparando-a para um possível parto normal), além do auxílio na prevenção e alívio contra as dores lombares e na sacroilíaca (articulação que une a região da pelve à coluna).

Membro inferior elevado:
também realizado com a grávida deitada de barriga para cima, uma das pernas deve ser flexionada, elevando a outra em posição retilínea e deixando-a parada por 10 segundos. Repetir o movimento com a outra perna.

Entre os benefícios proporcionados com a prática desse exercício de pilates estão o fortalecimento da região anterior das coxas e o alongamento da superior, evitando o aparecimento de câimbras e varizes.




Elevação do tronco: de barriga para cima, flexionar as pernas, colocar a bola entre a região dos joelhos e utilizar uma estrutura que permita que os membros inferiores fiquem mais elevados que o restante do corpo. Levantar o tronco, retirando as costas e os glúteos do chão, apoiando-se somente com os ombros e pernas. 

Este exercício mobiliza a região da coluna, acionando e fortalecendo a musculatura da parte posterior das coxas e dos glúteos, e auxiliando também na prevenção contra dores nas costas.

Flexão lateral: sentada com as pernas cruzadas e apoiando um dos braços no chão, movimente o lado oposto erguendo e direcionando-o para o lado do braço apoiado. Localizando-o acima da região da cabeça, force o braço semelhante a uma flexão lateral. 






A prática dessa atividade proporciona o alongamento da região dos braços e troncos e melhora as condições de circulação sanguínea e da articulação dos ombros.
 
Fonte: Portal da moda

RESPIRAR PELA BOCA PODE PROVOCAR ALTERAÇÕES NO CRESCIMENTO DA FACE

Por causa da obstrução nasal, quem tem rinite costuma respirar pela boca.
Quando o ar fica seco, o corpo começa a sentir as consequências, como ardência nos olhos, incômodo na garganta ou até mesmo sangramento no nariz. Além de beber muita água para amenizar os efeitos do tempo seco, uma das dicas mais importantes é usar um inalador com soro fisiológico e água potável.

Isso ajuda a hidratrar o nariz, que resseca e fica inflamado por causa da falta de umidade, o que pode ser ainda pior para quem tem algum problema respiratório, como rinite ou asma. Nesse caso, por causa da obstrução nasal, a pessoa costuma respirar pela boca e esse hábito, de acordo com os médicos, pode mudar até a fisionomia do rosto. Em crianças, ao longo do crescimento, podem ocorrer alterações nos seios da face, o que pode deixar, por exemplo, o dente de cima mais aparente e a mandíbula mais caída. Além disso, a criança pode começar a ter sonolência, olheiras, mal rendimento na escola, irritabilidade e mastigação rápida.

Um dos piores vilões para quem tem rinite é o pó, que pode não ser visível aos olhos, mas é muito sentido pelo nariz. É o caso da engenheira ambiental Bruna Mendes. Por causa da rinite alérgica, ela começou a ter dificuldades para dormir e, mesmo limpando toda a casa todos os dias, parecia nunca haver solução. Para melhorar a faxina, uma empresa especializada foi até a casa da Bruna com um aspirador mais eficiente e, depois da limpeza e sem os temidos ácaros no quarto, a engenheira conseguiu respirar melhor.

De acordo com o otorrinolaringologista Agrício Crespo, a pessoa que é alérgica a tudo, como a Bruna, quando entra em um lugar diferente, já começa a espirrar. No caso da criança alérgica, se os sintomas forem mais intensos antes dos 6 anos, há uma grande chance de ela se tornar uma adulta asmática, como alertou o médico. Por outro lado, se os sintomas da alergia forem mais agudos depois dos 6 anos, é mais provável que ela cresça com rinite do que asma.

 Outro problema que pode piorar com o ar seco é a bronquiolite, uma inflamação das vias aéreas que, ao contrário da asma, pode ser reversível. Mais comum em crianças até 2 anos, há dois tipos da bronquiolite: a aguda, que pode ser tratada com antibiótico, e a crônica, que não tem causa definida e pode não ter cura.

No caso da bronquite, no entanto, os médicos explicaram que esse é o nome usado para qualquer inflamação dos brônquios. Ou seja, a bronquiolite e asma são tipos específicos de bronquite. No caso da rinite, porém, é muito comum que o paciente tenha asma também e, por isso, o tratamento desses dois problemas deve ser conjunto. Uma das dicas é afastar da casa poeira, ácaro, mofo, pelo de animal e até mesmo antiinflamatórios, que podem piorar os sintomas.

Para quem usa muito descongestionante nasal, a pediatra Ana Escobar alerta que isso pode fazer mal, apesar do conforto imediato que o remédio dá. Isso porque há um efeito rebote, ou seja, o nariz pode desentupir por alguns instantes, mas volta a congestionar logo depois, o que não traz nenhum benefício e pode causar até mesmo dependência. Por isso, a dica principal é tratar o problema respiratório com outros medicamentos, não só para aliviar os sintomas, e tentar largar o descongestionante utilizando o soro fisiológico.

Umidificador
Existem os de água quente, chamados de vaporizadores; os de água fria, que podem ser o ultrassônico ou ionizador, esse último que ajuda também a eliminar bactérias.

No uso dos dois tipos, é preciso ficar atento a dosagem da umidade do ambiente - o ideal é que ela esteja em 60%. De acordo com o gerente de produto, é importante ainda evitar que o aparelho fique muito perto das pessoas ou da parede, o que pode favorecer a proliferação de bactérias e fungos. Para evitar isso, é bom também não deixar o umidificador ligado o dia inteiro - no máximo, 6 horas.

Outra dica é usar água potável para não danificar o aparelho. A água, inclusive, deve ser trocada uma vez por semana para não se contaminar e o produto deve ser limpo, pelo menos, uma vez ao mês. Além disso, o gerente de produto explicou que os umidificadores deve ser usados em ambientes de, no máximo, 15m² - maior que isso, devem ser usados dois aparelhos.

Há ainda a opção de utilizar uma toalha molhada ou um balde com água para aumentar a umidade do ambiente, é que a toalha faz efeito mais rápido do que o balde e pode ser a melhor opção.
Fonte: G1

PARALISIA E ESPASTICIDADE MUSCULAR PÓS-AVC MELHORA COM ACUPUNTURA

Pesquisadores concluíram que a acupuntura combinada com fisioterapia é eficaz para o tratamento pós-acidente vascular cerebral
Uma nova pesquisa conclui que a acupuntura é eficaz para o tratamento da espasticidade muscular e paralisia provenientes de Acidente Vascular Cerebral (AVC). A pesquisa foi publicada no Journal of Acupuncture and Tuina Science. Para os pesquisadores, a acupuntura e a eletroacupuntura têm sido métodos cientificamente comprovados para tal finalidade.

Os pesquisadores descobriram que a acupuntura efetivamente reduz a hemiplegia espástica, paralisia de um lado do corpo com espasmos musculares e dos tendões, em pacientes que sofreram um AVC. Os pesquisadores concluíram que a acupuntura combinada com treinamento de reabilitação é eficaz para o tratamento de pós-AVC e suas complicações.

Segundo o coordenador do curso de pós-graduação em acupuntura do IBMTC e presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro, Dr. Márcio De Luna, que é acupunturista há 29 anos, “esta pesquisa é consistente com outras pesquisas que demonstram os benefícios da acupuntura em pacientes que já tiveram um acidente vascular cerebral”.

Um estudo recente concluiu que a acupuntura estimula a proliferação de neurônios novos, chamada de neurogênese. Os pesquisadores descobriram que eletroacupuntura “exerce também um efeito neuroprotetor” e que a acupuntura ativa sinais extracelulares através uma importante via de comunicação de proteínas envolvidas na proliferação celular (ERK). Os pesquisadores concluíram que a acupuntura “melhora significativamente os déficits neurológicos e o infarto cerebral” em casos de lesões causadas por derrames ou acidentes vasculares cerebrais.

Outro estudo recente concluiu que “a evidência de estudos clínicos sugerem que a acupuntura no couro cabeludo (craniopuntura) pode produzir benefícios significativos para pacientes com HIC aguda (hemorragias intracerebrais).” Os pesquisadores observam que estudos confirmam que o couro cabeludo “tem efeitos rápidos e poderosos para remover paralisia de membros causada por infarto cerebral ou hemorragia cerebral”.

Segundo explica Dr. Luna, os pontos de acupuntura inibem significativamente a cascata de substâncias químicas endógenas inflamatórias que são liberadas após um acidente vascular cerebral. No estudo, os investigadores notaram que a acupuntura melhora as funções de coordenação e de neuroplasticidade, que é a compensação funcional entre as áreas lesionadas em pacientes com HIC. 
Fonte: pautas.incorporativa.com.br

PEELING, LIMPEZA, LUZ INTENSA PULSADA, CARBOXITERAPIA. QUAL O TRATAMENTO IDEAL PARA VOCÊ?

A contagem regressiva para o verão já começou para algumas pessoas. Porém as temperaturas agradáveis e os dias ensolarados não são fatores que contribuem para os cuidados com a pele do rosto.
Como ainda restam cerca de quatro meses para a chegada dessa época do ano, ainda dá tempo de reservar uma atenção especial para deixar a pele radiante com procedimentos como peeling, limpeza de pele, luz intensa pulsada, carboxiterapía. Mas dentre tantos tratamentos, qual o ideal para você? Confira alguns dos tratamentos explicados pela fisioterapeuta dermato-funcional Renata Bassani, da clínica de estética Siluets, e tire suas dúvidas.

Limpeza de pele - Apesar de ser o tratamento mais comum e que pode ser feito em qualquer época do ano, a limpeza tem uma importância especial nos dias mais frios. Antes de iniciar qualquer tratamento facial para qualquer finalidade, como por exemplo, manchas ou rejuvenescimento é muito importante que ela seja feita. A pele limpa facilita penetração de cosméticos e ação dos equipamentos, além de deixar a pele com aquele aspecto saudável e bem cuidada. A limpeza pode ser realizada com intervalos de 30 a 90 dias, de acordo com a necessidade e tipos de cada pele.

Peelings mecânicos (diamante ou cristal) – Esses procedimentos fazem uma esfoliação bem importante e retiram a camada de células mortas, o que é essencial para promover renovação celular. Esta ação devolve a elasticidade da pele, estimula produção de colágeno e elastina, previne envelhecimento, promove clareamento de manchas superficiais, diminui a oleosidade e a acne, além de facilitar a penetração de cosméticos. O peeling deve ser realizado a cada 30 dias, portanto, se o objetivo for tratamento de algo específico pode-se ajustar estes intervalos de 7 a 30 dias. É indicada também antes de qualquer outro tratamento, pois a pele limpa e sem acúmulo de células mortas facilita penetração de cosméticos.

Tratamentos de hipercromias – O acúmulo anormal de melanina na pele é responsável pela hiperpigmentação (hipercromias). As principais hipercromias que observamos no consultório são a melanose solar e o melasma. A melanose solar é causada pela exposição cumulativa da pele ao sol. Já o melasma é uma hiperpigmentação simétrica caracterizada por manchas irregulares marrons acinzentadas acometendo principalmente o rosto das mulheres. Um dos fatores agravantes são os hormônios femininos, por isso, nos momentos em que a concentração deles aumenta, o melasma pode piorar, como acontece em mulheres que estejam tomando pílula anticoncepcional ou em gestantes. Por sua vez a exposição solar piora as manchas, mas mesmo com filtro solar, elas podem escurecer.

O tratamento das hipercromias tem como objetivo realizar o clareamento através de ativos despigmentantes, que agem equilibrando a produção de melanina, já que seu desequilíbrio é o que ocasiona as manchas. Estes tratamentos são realizados semanalmente em consultório com aplicação de diversos produtos que contém ativos específicos e muito concentrados na sua formulação e diariamente em casa com produtos home care a serem utilizados de dia e a noite, para potencialização de tratamento. Geralmente são necessárias sessões semanais e após um mês de tratamento já é possível verificar os primeiros sinais de melhora nas manchas. Os ativos utilizados neste tratamento são: Cromabright, Ácido Trexamico, Ácido Salicílico, Ácido Kójico, Ácido Fítico, Ácido Mandélico e Retinol.

Tratamentos de rejuvenescimento - Estes tratamentos são capazes de tratar flacidez, linhas, rugas e cicatrizes de acne. Para isso, dependendo de uma avaliação individual, poderá ser utilizada a Luz Intensa Pulsada, Carboxiterapia e dermocosméticos específicos a serem realizados no consultório e home care. Os tratamentos podem ser utilizadas juntos, proporcionando um resultado muito mais efetivo. A Luz Pulsada melhora a qualidade da pele e proporciona um aspecto mais suave e firme de forma duradoura, através da estimulação de produção e reorganização do colágeno já existente. Já a carboxiterapia é a infusão controlada de Dióxido de Carbono medicinal subcutâneo. O gás injetado no tecido melhora circulação, a oxigenação, regularidade dérmica e elasticidade do tecido. 
Fonte: Bem Paraná

PREVINA LESÕES CAUSADAS PELA MÁ POSTURA

Problemas recorrentes da má postura, além de prejudicar o nosso cotidiano, também podem trazer consequências mais específicas à saúde
Homens e mulheres precisam se adaptar às evoluções do mundo moderno e por isso corpo humano acaba sofrendo com as consequências de uma má qualidade de vida. A rotina agitada, o sedentarismo e a má postura são algumas das principais causas das dores nas costas, problema comum que já atinge 85% da população, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

“A nossa disposição corporal sofre com a agitação do dia-a-dia, já que ficamos durante longos períodos sentados no carro, no trabalho e em viagens, o que favorece o encurtamento da musculatura anterior”, explica Maurício Corrêa, fisioterapeuta do Centro de Bem-Estar e Fisioterapia Levitas.

De acordo com o profissional, os problemas recorrentes da má postura, além de prejudicar o nosso cotidiano, também podem trazer consequências mais específicas à saúde. “Precisamos ter mais atenção com o eixo central do esqueleto, pois as deficiências nessa região podem nos deixar vulneráveis a diversas lesões na coluna, principalmente as osteomioarticulares (que comprometem o osso) no dorso”, alerta.

Segundo o fisioterapeuta, há diversas atividades que podem ajudar na correção da postura incorreta: “Existem exercícios específicos para desenvolver o equilíbrio muscular e a flexibilidade, como por exemplo o pilates e as aulas posturais. Geralmente as atividades são realizadas em grupo e o fisioterapeuta aplica técnicas derivadas do RPG, com o objetivo de encontrar desequilíbrios musculares e articulares, e depois prescrever treinos que atendam diretamente a área do corpo que está comprometida, respeitando a individualidade e necessidades posturais de cada pessoa”, explica.

Para evitar e aliviar as dores recorrentes da má postura, o profissional aconselha reservar alguns minutos todos os dias para exercitar a musculatura. “Com dez minutos diários é possível adquirir uma nova qualidade de vida”, enfatiza Maurício, que dá dicas de exercícios que podem ser feitos em casa, após acordar, ou antes, de deitar.

• Deite de barriga para cima com os membros estendidos. Coloque a palma das mãos voltada para cima e apoie toda a coluna lombar no chão. Fique na posição durante cinco respirações seguidas.

• Respire profundamente e quando inspirar o ar aumente mais a curvatura lombar, movimentando apenas o quadril para cima, sem perder o apoio do colchão. Expire o ar e apoie toda a região da coluna lombar. Faça os movimentos de forma lenta e ampla, para adquirir mais forma e mobilidade articular. Repita o exercício por cinco minutos. A mesma sequência pode ser feita pela manhã, ao acordar, e à noite, antes de dormir.

Vale destacar que após algumas respirações, é preciso observar o posicionamento da cabeça para que ela esteja alinhada com o corpo durante todo o exercício, desenvolvendo a consciência corporal. E para quem possui maior disponibilidade e tempo livre, o profissional recomenda investir em mais alguns exercícios de alongamento muscular, como ensina a seguir.

• Deite e segure um lençol com as duas mãos. Passe o lençol pela planta do pé e puxe até sentir o alongamento da parte de trás das pernas e joelhos. Respire sempre profundamente durante a execução do exercício.

• Segure uma das pernas e flexione. Abrace esta perna de modo que o joelho se aproxime do peitoral. A outra perna deve permanecer estendida. Reveze os exercícios entre as duas pernas.

O fisioterapeuta ainda indica realizar semestralmente avaliações posturais, pois desta forma é possível diagnosticar com mais precisão o alinhamento dos segmentos corporais do indivíduo e, com orientação de um profissional, prescrever atividades que sejam adequadas para cada caso.
Fonte: Exame

QUAL O MELHOR JEITO DE DIRIGIR SEM TER DOR NA COLUNA?

Ficar longos períodos na direção pode sobrecarregar as vértebras e a musculatura da coluna, provocando dores.
Veja algumas dicas de postura ao dirigir que podem evitar dores na lombar:
Assento

Mantenha o ângulo entre 100 e 110 graus, de maneira que a coluna permaneça totalmente apoiada e relaxada. Isso evita lesões dos músculos do pescoço e das articulações da coluna.

Pés

Apoie sempre os calcanhares no assoalho do veículo, o que previne a sobrecarga da coluna lombar.

Encosto da cabeça

Ajuste-o de acordo com a sua altura, posicionando o topo do encosto na linha dos olhos. a posição impede que a cabeça vá para a frente e para trás, protegendo o pescoço de lesões em caso de uma colisão traseira.

Pernas e joelhos

Alcance os pedais de tal forma que, mesmo pressionados, os joelhos continuem um pouco flexionados. Para não sobrecarregar a coluna lombar, mantenha-os no nível do quadril ou acima dele.

Braços

Deixe-os levemente flexionados ao segurar o volante. a posição certa é medida assim: estique os braços e veja se o volante está na altura dos punhos. Dessa maneira, a musculatura do pescoço é aliviada e, em caso de colisão frontal, não ocorrem lesões.
Fonte: Editora Abril

FISIOTERAPIA PARA JOELHO

A fisioterapia deve iniciar no 1º dia do pós operatório e o tratamento deverá ser progressivo e realizado diariamente até que o indivíduo tenha alta.
A fisioterapia para o joelho submetido a uma reconstrução de seus ligamentos deve conter o uso de aparelhos, exercícios de alongamento, mobilização articular e de fortalecimento dos músculos da coxa anterior e posterior, principalmente, para garantir a estabilidade desta articulação e o retorno das atividades diárias o mais rápido possível.
Quando começar a fisioterapia no joelho

A fisioterapia deve iniciar no 1º dia do pós operatório e o tratamento deverá ser progressivo e realizado diariamente até que o indivíduo tenha alta.

As sessões podem durar de 30 minutos a 3 horas dependendo do tratamento escolhido pelo fisioterapeuta e dos recursos disponíveis.
Tratamento fisioterapêutico para o joelho

O tratamento fisioterapêutico para a reabilitação do joelho deve ser escolhido pelo próprio fisioterapeuta que irá tratar o indivíduo. Algumas técnicas que ele poderá utilizar são:

    Laser: para diminuir a dor e facilitar a cicatrização;
    Gelo: para diminuir o inchaço e anestesiar o local para a massagem transversa profunda;
    Mobilização articular manual: para lubrificar a articulação, conferir amplitude de movimento e soltar aderências;
    Mobilização da patela: para aumentar a flexão do joelho;
    Tração do joelho: para aumento do espaço intrarticular;
    Corrente russa: para melhorar o tônus muscular da coxa anterior e posterior;
    Exercícios com Thera-band: para ganho de força global com os músculos da coxa e da perna;
    Exercícios de propriocepção com os olhos abertos e fechados.

Durante o tratamento fisioterapêutico para a recuperação dos ligamentos do joelho é normal que surjam algumas outras situações, tais como tendinite, dificuldade em dobrar e esticar a perna e fraqueza muscular, que também devem ser tratadas ao mesmo tempo.

O fisioterapeuta deverá reavaliar o indivíduo continuamente para verificar os resultados e assim poder retirar ou acrescentar outras técnicas fisioterápicas, que cumpram melhor o objetivo pretendido.
Fonte: Tua Saúde

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O que é uma cadeia cinética?

O conceito de cadeia cinética originou em 1875, quando um engenheiro mecânico chamado Franz Reuleaux propôs que, se uma série de segmentos sobrepostos forem conectados via articulações pinos, estas articulações interligadas criariam um sistema que permitiria o movimento de uma articulação para afetar o movimento de outro conjunto dentro do link cinético. Dr. Arthur Steindler adaptou esta teoria em 1955, e incluiu uma análise do movimento humano. Steindler sugeriu que as extremidades deveriam ser vistas como uma série de segmentos rígidos, e que se sobrepõem a cadeia cinética definida como uma "combinação de várias articulações dispostas sucessivamente que constituem uma unidade de motor complexo". Os movimentos que ocorrem dentro destes segmentos apresentam-se como dois tipos primários abertos e fechados.

Movimento de cadeia aberta
Steindler definiu cadeia cinética aberta como uma combinação de articulações dispostas sucessivamente, no qual o segmento terminal pode mover-se livremente. Num movimento de cadeia aberta, o aspecto da extremidade distal, ou no fim da cadeia mais distante do corpo, move-se livremente e não está fixado a um objeto.

Movimento de cadeia fechada
Steindler definiu exercício cadeia cinética fechada como uma condição ou o ambiente no qual o segmento distal externo encontra resistência considerável e restringe o movimento. Num movimento de cadeia fechada, a extremidade distal da extremidade é fixada, salientando compressão articular e, consequentemente, estabilizando as articulações. Exercícios de cadeia fechada, são considerados como sendo mais funcional do que os exercícios de cadeia aberta.

Entender como o corpo e todos os seus segmentos trabalham em conjunto é essencial para o desenvolvimento de programas de exercícios eficazes. É por isso que essa é uma das área em que o Fisioterapeuta domina muito bem.


Pilates completa a reabilitação


Alinhamento, concentração e controle da respiração. Estes são alguns dos princípios aplicados pelo Pilates, prática cada vez mais associada à reabilitaçãoreeducação e combate a lesões.
O método, desenvolvido inicialmente para ganho de força muscular, ganhou popularidade no tratamento de diferentes disfunções. O Pilates tem sido muito utilizado pelos fisioterapeutas para tratar pacientes com problemas lombares e ortopédicos, dores crônicas e também desordens neurológicas.
Os exercícios são facilmente adaptados às condições do paciente, respeitando as características e habilidades individuais. Assim, o Pilates pode ser aplicado na reabilitação de diversos públicos.
Nas gestantes, por exemplo, ele ajuda neutralizar a postura e fortalecer o assoalho pélvico, facilitando o parto. Além disso, trabalha a respiração e diminui efeitos como a incontinência urinária. Nos idosos, o Pilates melhora a força e amobilidade, influencia na calcificação óssea e auxilia na manutenção da pressão arterial.
A reabilitação pós-cirurgia também é uma função importante do Pilates. A técnica trabalha a força e a mobilidade progressiva, sendo muito procurado pelos atletas, na recuperação de lesões. É um dos tratamentos mais eficientes para a lombalgia, segundo os médicos, além de diminuir alterações posturais como a escoliose e a lordose.
Seguindo corretamente os princípios do método e respeitando as condições individuais, são poucas as suas contraindicações. A atenção deve estar na busca de profissionais capacitados e especializados.
Mais uma dica: o Pilates não pode ser o único método utilizado no processo de reabilitação física. O fisioterapeuta vai analisar e indicar as técnicas mais adequadas para o caso de cada paciente.

Fonte: Artigo Pilates na reabilitação: uma revisão sistemática – Anne Caroline da Silva e Giuliano Mannrich. Publicado em: Fisioterapia em Movimento, v.22, jul/set 2009

Pilates melhora a saúde dos diabéticos

Você sabia que existem 12 milhões de pessoas com diabetes no Brasil? E para um diabético, a alimentação regrada não é a única maneira de controlar a produção de glicose no corpo. Praticar exercícios é fundamental nesse processo, além de diminuir os efeitos da doença, ligados à flexibilidade.
Pilates é bastante indicado aos portadores de diabetes, principalmente por seus princípios de equilíbrio corporal e mental. Ele ajuda a diminuir o estresse, que produz altos níveis de açúcar no sangue. A atividade trabalha as articulações e melhora a circulação arterial, problemas bastante comuns nos diabéticos. Assim, atua na prevençãode problemas cardíacos, intestinais e urinários.


Os exercícios de Pilates melhoram a utilização da glicose pelos músculos, pois trabalham o alongamento e a resistência, facilitando também a absorção de insulina. Os equipamentos com molas e o Pilates no solo são bastante úteis nesse processo.
A técnica também tem sido muito utilizada para prevenir os casos de predisposição ao diabetes, como em pessoas obesas ou com pressão alta. E além da questão funcional, ainda ajuda a manter a estabilidade emocional dos pacientes. Não há dúvidas de que o Pilates melhora muito a qualidade de vida do diabético!

BENEFÍCIOS ESPECÍFICOS DO PILATES NO DIABETES:
- Diminuição das taxas de açúcar no sangue
- Melhora a absorção de glicose
- Diminuição da hiperglicemia
- Controle de peso
- Melhora do equilíbrio postural
- Alongamento das falanges, punhos e ombros
- Aumenta resistência muscular
- Alívio de dores articulares
Antes de começar, fale com o seu médico e procure profissionais habilitados para indicar os melhores exercícios. A supervisão é fundamental.

Os exercícios e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

A doença pulmonar obstrutiva é uma inflamação crônica da via aérea que limita o fluxo de ar. Quem sofre disso apresenta maior risco para:
• Infarto do miocárdio;
• Angina;
• Osteoporose;
• Infecções respiratórias;
• Fraturas;
• Depressão;
• Diabetes;
• Distúrbios do sono;
• Anemia e glaucoma.
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas de pessoas com a doença. Normalmente, elas sentem fadiga nos membros inferiores durante o exercício, e essa disfunção reduz a capacidade do exercício.
Porém, um estudo da Revista Fisioterapia Brasil comprovou que realizando algum nível de atividade física regular, o paciente da doença pulmonar crônica tem menor risco de internações hospitalares e mortalidade. E essa melhora é ainda maior quando os níveis de obstrução são mais altos.
No estudo, foi feito um treinamento de 80% no teste de esteira três vezes por semana, com duração de 90 minutos, durante oito semanas. De acordo com os dados analisados, os níveis da doença (leve, moderado e grave) submetidos a um programa de reabilitação pulmonar, foram destinados a:
• Condicionamento cardiovascular;
• Diminuir a sensação subjetiva de dispnéia;
• Diminuir a dor nos membros inferiores;
• Reduzir os sintomas da doença;
• Aperfeiçoar o estado funcional de atividades da vida diária;
• Aumentar a participação e reduzir os cuidados de custos de saúde através da estabilização ou reversão das manifestações sistêmicas da doença.
A reabilitação pulmonar é uma evidência baseada em intervenções multidisciplinares e abrangentes para pessoas com doenças respiratórias crônicas que são sintomáticas e restringem as atividades diárias. Assim, o tratamento com exercício aumenta a tolerância ao exercício e melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Por Rafaela Porto
Instrutora Certificada STOTT PILATES ™
Coordenadora Técnica da Pilates StudioFit CREF 04836-G/SP