A paralisia cerebral (PC) também é conhecida como encefalopatia não-progressiva da infância, sendo que o termo encefalopatia significa lesão maior ou menor do encéfalo, resultando em quadros clínicos os mais variados possíveis.
O termo “não-progressivo” é utilizado no sentido de significar se a lesão anatomopatológica é progressiva ou não, assim quando dizemos que uma criança nasceu com PC, queremos dizer que ela é consequente a uma lesão estacionária. Naturalmente, o quadro clínico desta criança é estável, o que não significa que a mesma não tenha a sua própria evolução, geralmente para melhor, adquirindo habilidades ou vencendo as etapas da evolução neuropsicomotora.
Para se conceituar a PC, impõem-se duas delimitações:
-Que a etiologia responsável pela síndrome neurológica não seja de caráter progressivo ou evolutivo quanto à sua lesão ;
-A sintomatologia neurológica deverá caracterizar-se, principalmente, por um transtorno motor, definido como uma alteração do movimento ou da função motora.
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