Não é raro pacientes em tratamento de depressão apresentar dores crônicas e mesmo os pacientes com queixa de
dores por um longo período costumam apresentarem sinais e sintomas de stress e depressão, durante muito tempo isso não foi levado em conta, muitas vezes era até levantadas algumas suspeitas sobre a existência de tais dores.
Conforme o estudo do cérebro foi sendo mais aprofundado e conhecido os circuitos neurais a abordagem e a compreensão desses pacientes foi mudando drasticamente.
Atualmente sabe-se que alguns neurotransmissores envolvidos nos quadros de depressão estão envolvidos também na sensação de dor. Outro fato é a integração das fibras de dor com o sistema límbico (emoções), o que explica muitas vezes a vontade de xingar quando nos machucamos, essas fibras nociceptivas (fibras de dor) também tem conexões com a formação reticular, que alem de outras funções controla o sono, pois isso a dor muitas vezes é pior a noite, e a falta do sono trás também consequências terríveis nos quadros de stress e depressão.
Segundo algumas pesquisas o Brasil está entre os países mais estressados, e com a auto-medicação temos visto abuso de analgésicos que na maioria das vezes não traz beneficio ao paciente.
O grande problema que nem sempre é fácil detectar quando o paciente apresenta realmente uma dor física, uma dor psicossomática ou mesmo se o quadro psicológico esta amplificando a dor física, existem algumas pistas mas não é uma regra, mas vale a pena ficar atento se o paciente apresenta histórico de depressão, distúrbios do sono, gastrite, queixas sobre o dia-a-dia no trabalho, em casa ou na escola, cefaleia, quadros de tristeza sem motivo, fadiga (cansaço), ganho ou perda de peso alterações do apetite), se a dor encontra-se presenta há mais de 3 meses (dor crônica).
O trabalho com uma equipe multidisciplinar com certeza é de grande utilidade, pois a visão de outros profissionais pode ajudar a diferenciar um paciente com dor psicossomática.
O tratamento quando detectada a presença do fator emocional no paciente deve ser por uma equipe multidisciplinar, abordando todos os aspectos que possam estar envolvidos no quadro do paciente, negligenciar a intervenção de outros profissionais é arriscar piorar a situação do paciente, podendo entrar num ciclo vicioso perigoso onde a dor piora o stress que aumenta a dor e assim por diante.
www.colunasemdor.net
Conforme o estudo do cérebro foi sendo mais aprofundado e conhecido os circuitos neurais a abordagem e a compreensão desses pacientes foi mudando drasticamente.
Atualmente sabe-se que alguns neurotransmissores envolvidos nos quadros de depressão estão envolvidos também na sensação de dor. Outro fato é a integração das fibras de dor com o sistema límbico (emoções), o que explica muitas vezes a vontade de xingar quando nos machucamos, essas fibras nociceptivas (fibras de dor) também tem conexões com a formação reticular, que alem de outras funções controla o sono, pois isso a dor muitas vezes é pior a noite, e a falta do sono trás também consequências terríveis nos quadros de stress e depressão.
Segundo algumas pesquisas o Brasil está entre os países mais estressados, e com a auto-medicação temos visto abuso de analgésicos que na maioria das vezes não traz beneficio ao paciente.
O grande problema que nem sempre é fácil detectar quando o paciente apresenta realmente uma dor física, uma dor psicossomática ou mesmo se o quadro psicológico esta amplificando a dor física, existem algumas pistas mas não é uma regra, mas vale a pena ficar atento se o paciente apresenta histórico de depressão, distúrbios do sono, gastrite, queixas sobre o dia-a-dia no trabalho, em casa ou na escola, cefaleia, quadros de tristeza sem motivo, fadiga (cansaço), ganho ou perda de peso alterações do apetite), se a dor encontra-se presenta há mais de 3 meses (dor crônica).
O trabalho com uma equipe multidisciplinar com certeza é de grande utilidade, pois a visão de outros profissionais pode ajudar a diferenciar um paciente com dor psicossomática.
O tratamento quando detectada a presença do fator emocional no paciente deve ser por uma equipe multidisciplinar, abordando todos os aspectos que possam estar envolvidos no quadro do paciente, negligenciar a intervenção de outros profissionais é arriscar piorar a situação do paciente, podendo entrar num ciclo vicioso perigoso onde a dor piora o stress que aumenta a dor e assim por diante.
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